O nome desta ferramenta foi assim estabelecido por juntar as primeiras letras dos nomes (em inglês) das diretrizes utilizadas neste processo. Abaixo você pode ver cada uma delas e o que elas representam:
What – O que será feito (etapas)
Why – Por que será feito (justificativa)
Where – Onde será feito (local)
When – Quando será feito (tempo)
Who – Por quem será feito (responsabilidade)
How – Como será feito (método)
How much – Quanto custará fazer (custo)
Sempre lembrar que antes de iniciar é preciso estabelecer o objetivo do planejamento e na Gestão do conhecimento funcionará mediante o estabelecimento do objetivo, que poderá ser: Desenvolver a competência organizacional e ai e estabelecer as etapas e com disciplina cumprir com o estabelecido ou o Planejamento Anual dos Treinamentos.
terça-feira, 31 de maio de 2011
5W2H E A GESTÃO DO CONHECIMENTO
O CICLO PDCA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO
O conhecimento deve ser renovado conforme as mudanças ocorrem no ambiente, trabalho e vida pessoal e a utilização do ciclo de melhoria continua o PDCA (plan, do, check e act) é uma ferramenta de fundamental valor, pois ao estarmos planejando as melhorias em relação ao conhecimento e colocando em pratica, atraves de treinamentos ou orientações estaremos melhorando e conquistando niveis maiores de conhecimento.
Periodicamente devemos estar avaliando o conhecimento que está sendo adquirido, se representa o planejado ou se ele possui eficácia quanto a aplicabilidade. Caso não, deverá ser efetuado as correções necessárias para se obter a melhoria desejada. E desta forma o ciclo de melhoria estará acontecendo.
Periodicamente devemos estar avaliando o conhecimento que está sendo adquirido, se representa o planejado ou se ele possui eficácia quanto a aplicabilidade. Caso não, deverá ser efetuado as correções necessárias para se obter a melhoria desejada. E desta forma o ciclo de melhoria estará acontecendo.
INDICADORES DE GESTÃO DO CONHECIMENTO
Segundo Teixeira Filho (2002), os indicadores de gestão do conhecimento devem retratar a realidade e os problemas concretos organizacionais, sendo baseados em uma visão e objetivos claros do que a empresa quer mudar, devem ajudar a medir a distância entre a situação atual (do problema) e a desejada (da solução).
Teixeira Filho, (2002) acrescenta que a organização focada em gestão do conhecimento por indicadores deve preservar a memória organizacional, o capital intelectual, a comunicação de informação, bem como, a formação e reciclagem de pessoas. Tais ações devem ocorrer em todos os níveis, sejam eles, técnicos, gerenciais ou de negócio como fonte organizacional que agrega valor e vantagem competitiva ao ambiente de negócio. Conforme:
•Horas treinamento – média de 100 h/treinamento por empregado. Diretores, gerentes, consultores e outros profissionais do conhecimento, devem ter 160 h/treinamento, por ano, para atingirem o nível de excelência;
•Avaliação da Eficácia do treinamento - Após aplicação do treinamento, levantar o indice de satisfação com os treinamentos realizados.
Teixeira Filho, (2002) acrescenta que a organização focada em gestão do conhecimento por indicadores deve preservar a memória organizacional, o capital intelectual, a comunicação de informação, bem como, a formação e reciclagem de pessoas. Tais ações devem ocorrer em todos os níveis, sejam eles, técnicos, gerenciais ou de negócio como fonte organizacional que agrega valor e vantagem competitiva ao ambiente de negócio. Conforme:
•Horas treinamento – média de 100 h/treinamento por empregado. Diretores, gerentes, consultores e outros profissionais do conhecimento, devem ter 160 h/treinamento, por ano, para atingirem o nível de excelência;
•Avaliação da Eficácia do treinamento - Após aplicação do treinamento, levantar o indice de satisfação com os treinamentos realizados.
terça-feira, 22 de março de 2011
Ferramentas eletrônicas da GC
terça-feira, 16 de novembro de 2010
GESTÃO DO CONHECIMENTO NA PRÁTICA
Uma das principais ferramentas de promoção do conhecimento está relacionada ao treinamento. Na visão de gestão necessitamos inicialmente Levantar as Necessidades de Treinamento e após realizar o Planejamento Anual de Treinamentos, conforme as seguintes fontes de informação:
Diretrizes Organizacionais;
Descrição de Cargos;
Percepção dos gestores (em cada área)
Conforme processo a seguir:
Diretrizes Organizacionais;
Descrição de Cargos;
Percepção dos gestores (em cada área)
Conforme processo a seguir:
terça-feira, 14 de setembro de 2010
O CONHECIMENTO CIENTÍFICO
O conhecimento científico é fáctico: Parte dos factos, respeita-os até certo ponto e sempre retorna a eles. A ciência procura descobrir os factos tais como são, independentemente do seu valor emocional ou comercial: a ciência não poetiza os factos. Em todos os campos, a ciência começa por estabelecer os factos: isto requer curiosidade impessoal, desconfiança pela opinião prevalecente e sensibilidade à novidade. (...)
Nem sempre é possível, nem sequer desejável, respeitar inteiramente os factos quando se analisam, e não há ciência sem análise, mesmo quando a análise é apenas um meio para a reconstrução final do todo. O físico perturba o átomo que deseja espiar; o biólogo modifica e pode inclusive matar o ser vivo que analisa; o antropólogo, empenhado no seu estudo de campo de uma comunidade, provoca nele certas modificações. Nenhum deles apreende o seu objecto tal como é, mas tal como fica modificado pela suas próprias operações. (...) O conhecimento científico transcende os factos: põe de lado os factos, produz factos novos e explica-os. O senso comum parte dos factos e atém-se a eles: amiúde, limita-se ao facto isolado, sem ir muito longe no trabalho de o correlacionar com outros, ou de o explicar. Pelo contrário, a investigação científica não se limita aos factos observados: os cientistas exprimem a realidade a fim de ir mais além das aparências; recusam o grosso dos factos percebidos, por serem um montão de acidentes, seleccionam os que julgam relevantes, controlam factos e, se possível, reproduzem-nos. Inclusive, produzem coisas novas, desde instrumentos até partículas elementares; obtêm novos compostos químicos, novas variedades vegetais e animais e, pelo menos em princípio, criam novas regras de conduta individual e social. (...)
Há mais: o conhecimento científico racionaliza a experiência, em vez de se limitar a descrevê-la; a ciência dá conta dos factos, não os inventariando, mas explicando-os por meio de hipóteses (em particular, enunciados e leis) e sistemas de hipóteses (teorias). Os cientistas conjecturam o que há por detrás dos factos observados e, em seguida, inventam conceitos (como os de átomo, campo, classe social, ou tendência histórica), que carecem de correlato empírico, isto é, que não correspondem a perceptos, ainda que presumivelmente se referem a coisas, qualidades ou relações existentes objectivamente. (...)
A investigação científica é especializada: uma consequência da focagem científica dos problemas é a especialização. Não obstante a unidade do método científico, a sua aplicação depende, em grande medida, do assunto; isto explica a multiplicidade de técnicas e a relativa independência dos diversos sectores da ciência. (...) A especialização não impediu a formação de campos interdisciplinares, como a biofísica, a bioquímica, a psicofisiologia, a psicologia social, a teoria da informação, a cibernética ou a investigação operacional. Contudo, a especialização tende a estreitar a visão do cientista individual (...).
O conhecimento científico é claro e preciso: os seus problemas são distintos, os seus resultados são claros. (...) A ciência torna preciso o que o senso comum conhece de maneira nebulosa. (...)
O conhecimento científico é comunicável: não é inefável, mas expressável; não é privado, mas público. A linguagem científica comunica informações a quem quer que tenha sido preparado para a entender. (...) O que é inefável pode ser próprio da poesia ou da música, não da ciência, cuja linguagem é informativa e não expressiva ou imperativa. (...)
O conhecimento científico é verificável: deve passar pelo exame da experiência. Para explicar um conjunto de fenómenos, o cientista inventa conjecturas fundadas de algum modo no saber adquirido. As suas suposições podem ser cautelosas ou ousadas, simples ou complexas; em todo o caso, devem pôr-se à prova. O teste das hipóteses fácticas é empírico, isto é, observacional ou experimental. (...) Nem todas as ciências podem experimentar; e em certas áreas da astronomia e da economia, alcança-se uma grande exactidão sem ajuda da experimentação. (...)
A investigação científica é metódica: não é errática, mas planeada. Os investigadores não tacteiam na obscuridade; sabem o que buscam e como o encontrar. A planificação da investigação não exclui o azar; só que, ao deixar lugar para os acontecimentos imprevistos, é possível aproveitar a interferência do azar e a novidade inesperada. (...)
Todo o trabalho de investigação se baseia no conhecimento anterior e, em particular, nas conjecturas melhor confirmadas. (...) Mais ainda, a investigação procede de acordo com regras e técnicas que se revelaram eficazes no passado, mas que são aperfeiçoadas continuamente, não só à luz de novas experiências, mas também de resultados do exame matemático e filosófico.
O conhecimento científico é sistemático: uma ciência não é um agregado de informações desconexas, mas um sistema de ideias ligadas logicamente entre si. Todo o sistema de ideias, caracterizado por um certo conjunto básico (mas refutável) de hipóteses peculiares, e que procura adequar-se a uma classe de factos, é uma teoria. (...)
O carácter matemático do conhecimento científico -- isto é, o facto de ser fundado, ordenado e coerente -- é que o torna racional. A racionalidade permite que o progresso científico se efectue não só pela acumulação gradual de resultados, mas também por revoluções. (...)
O conhecimento científico é geral: situa os factos singulares em hipóteses gerais, os enunciados particulares em esquemas amplos. O cientista ocupa-se do facto singular na medida em que este é membro de uma classe, ou caso de uma lei; mais ainda, pressupõe que todo o facto é classificável, o que ignora o facto isolado. Por isso, a ciência não se serve dos dados empíricos -- que sempre são singulares -- como tais; estes são mudos enquanto não se manipulam e convertem em peças de estrutura teóricas. (...)
O conhecimento científico é legislador: busca leis (da natureza e da cultura) e aplica-as. O conhecimento científico insere os factos singulares em regras gerais chamadas "leis naturais" ou "leis sociais". Por detrás da fluência ou da desordem das aparências, a ciência factual descobre os elementos regulares da estrutura e do processo do ser e do devir. (...)
A ciência é explicativa: tenta explicar os factos em termos de leis e as leis em termos de princípios. Os cientistas não se conformam com descrições pormenorizadas; além de inquirir como são as coisas, procuram responder ao porquê: porque é que ocorrem os factos tal como ocorrem e não de outra maneira. A ciência deduz as proposições relativas aos factos singulares a partir de leis gerais, e deduz as leis a partir de enunciados nomológicos ainda mais gerais (princípios).
O conhecimento científico é preditivo: transcende a massa dos factos de experiência, imaginando como pode ter sido o passado e como poderá ser o futuro. A previsão é, em primeiro lugar, uma maneira eficaz de pôr à prova as hipóteses; mas também é a chave do controlo ou ainda da modificação do curso dos acontecimentos. A previsão científica, em contraste com a profecia, funda-se em leis e em informações específicas fidedignas, relativas ao estado de coisas actual ou passado. (...)
A ciência é aberta: não reconhece barreiras a priori, que limitem o conhecimento: Se o conhecimento fáctico não é refutável em princípio, então não pertence à ciência, mas a algum outro campo. As noções acerca do nosso meio natural ou social, ou acerca do nosso eu, não são finais; estão todas em movimento, todas são falíveis. Sempre é possível que possa surgir uma nova situação (novas informações ou novos trabalhos teóricos) em que as nossas ideias, por firmemente estabelecidas que pareçam, se revelem inadequadas em algum sentido. A ciência carece de axiomas evidentes; inclusive, os princípios mais gerais e seguros são postulados que podem ser corrigidos ou substituídos. Em virtude do carácter hipotético dos enunciados de leis, e da natureza perfectível dos dados empíricos, a ciência não é um sistema dogmático e fechado, mas controvertido e aberto. Ou melhor, a ciência é aberta como sistema, porque é falível, por conseguinte, capaz de progredir.
Nem sempre é possível, nem sequer desejável, respeitar inteiramente os factos quando se analisam, e não há ciência sem análise, mesmo quando a análise é apenas um meio para a reconstrução final do todo. O físico perturba o átomo que deseja espiar; o biólogo modifica e pode inclusive matar o ser vivo que analisa; o antropólogo, empenhado no seu estudo de campo de uma comunidade, provoca nele certas modificações. Nenhum deles apreende o seu objecto tal como é, mas tal como fica modificado pela suas próprias operações. (...) O conhecimento científico transcende os factos: põe de lado os factos, produz factos novos e explica-os. O senso comum parte dos factos e atém-se a eles: amiúde, limita-se ao facto isolado, sem ir muito longe no trabalho de o correlacionar com outros, ou de o explicar. Pelo contrário, a investigação científica não se limita aos factos observados: os cientistas exprimem a realidade a fim de ir mais além das aparências; recusam o grosso dos factos percebidos, por serem um montão de acidentes, seleccionam os que julgam relevantes, controlam factos e, se possível, reproduzem-nos. Inclusive, produzem coisas novas, desde instrumentos até partículas elementares; obtêm novos compostos químicos, novas variedades vegetais e animais e, pelo menos em princípio, criam novas regras de conduta individual e social. (...)
Há mais: o conhecimento científico racionaliza a experiência, em vez de se limitar a descrevê-la; a ciência dá conta dos factos, não os inventariando, mas explicando-os por meio de hipóteses (em particular, enunciados e leis) e sistemas de hipóteses (teorias). Os cientistas conjecturam o que há por detrás dos factos observados e, em seguida, inventam conceitos (como os de átomo, campo, classe social, ou tendência histórica), que carecem de correlato empírico, isto é, que não correspondem a perceptos, ainda que presumivelmente se referem a coisas, qualidades ou relações existentes objectivamente. (...)
A investigação científica é especializada: uma consequência da focagem científica dos problemas é a especialização. Não obstante a unidade do método científico, a sua aplicação depende, em grande medida, do assunto; isto explica a multiplicidade de técnicas e a relativa independência dos diversos sectores da ciência. (...) A especialização não impediu a formação de campos interdisciplinares, como a biofísica, a bioquímica, a psicofisiologia, a psicologia social, a teoria da informação, a cibernética ou a investigação operacional. Contudo, a especialização tende a estreitar a visão do cientista individual (...).
O conhecimento científico é claro e preciso: os seus problemas são distintos, os seus resultados são claros. (...) A ciência torna preciso o que o senso comum conhece de maneira nebulosa. (...)
O conhecimento científico é comunicável: não é inefável, mas expressável; não é privado, mas público. A linguagem científica comunica informações a quem quer que tenha sido preparado para a entender. (...) O que é inefável pode ser próprio da poesia ou da música, não da ciência, cuja linguagem é informativa e não expressiva ou imperativa. (...)
O conhecimento científico é verificável: deve passar pelo exame da experiência. Para explicar um conjunto de fenómenos, o cientista inventa conjecturas fundadas de algum modo no saber adquirido. As suas suposições podem ser cautelosas ou ousadas, simples ou complexas; em todo o caso, devem pôr-se à prova. O teste das hipóteses fácticas é empírico, isto é, observacional ou experimental. (...) Nem todas as ciências podem experimentar; e em certas áreas da astronomia e da economia, alcança-se uma grande exactidão sem ajuda da experimentação. (...)
A investigação científica é metódica: não é errática, mas planeada. Os investigadores não tacteiam na obscuridade; sabem o que buscam e como o encontrar. A planificação da investigação não exclui o azar; só que, ao deixar lugar para os acontecimentos imprevistos, é possível aproveitar a interferência do azar e a novidade inesperada. (...)
Todo o trabalho de investigação se baseia no conhecimento anterior e, em particular, nas conjecturas melhor confirmadas. (...) Mais ainda, a investigação procede de acordo com regras e técnicas que se revelaram eficazes no passado, mas que são aperfeiçoadas continuamente, não só à luz de novas experiências, mas também de resultados do exame matemático e filosófico.
O conhecimento científico é sistemático: uma ciência não é um agregado de informações desconexas, mas um sistema de ideias ligadas logicamente entre si. Todo o sistema de ideias, caracterizado por um certo conjunto básico (mas refutável) de hipóteses peculiares, e que procura adequar-se a uma classe de factos, é uma teoria. (...)
O carácter matemático do conhecimento científico -- isto é, o facto de ser fundado, ordenado e coerente -- é que o torna racional. A racionalidade permite que o progresso científico se efectue não só pela acumulação gradual de resultados, mas também por revoluções. (...)
O conhecimento científico é geral: situa os factos singulares em hipóteses gerais, os enunciados particulares em esquemas amplos. O cientista ocupa-se do facto singular na medida em que este é membro de uma classe, ou caso de uma lei; mais ainda, pressupõe que todo o facto é classificável, o que ignora o facto isolado. Por isso, a ciência não se serve dos dados empíricos -- que sempre são singulares -- como tais; estes são mudos enquanto não se manipulam e convertem em peças de estrutura teóricas. (...)
O conhecimento científico é legislador: busca leis (da natureza e da cultura) e aplica-as. O conhecimento científico insere os factos singulares em regras gerais chamadas "leis naturais" ou "leis sociais". Por detrás da fluência ou da desordem das aparências, a ciência factual descobre os elementos regulares da estrutura e do processo do ser e do devir. (...)
A ciência é explicativa: tenta explicar os factos em termos de leis e as leis em termos de princípios. Os cientistas não se conformam com descrições pormenorizadas; além de inquirir como são as coisas, procuram responder ao porquê: porque é que ocorrem os factos tal como ocorrem e não de outra maneira. A ciência deduz as proposições relativas aos factos singulares a partir de leis gerais, e deduz as leis a partir de enunciados nomológicos ainda mais gerais (princípios).
O conhecimento científico é preditivo: transcende a massa dos factos de experiência, imaginando como pode ter sido o passado e como poderá ser o futuro. A previsão é, em primeiro lugar, uma maneira eficaz de pôr à prova as hipóteses; mas também é a chave do controlo ou ainda da modificação do curso dos acontecimentos. A previsão científica, em contraste com a profecia, funda-se em leis e em informações específicas fidedignas, relativas ao estado de coisas actual ou passado. (...)
A ciência é aberta: não reconhece barreiras a priori, que limitem o conhecimento: Se o conhecimento fáctico não é refutável em princípio, então não pertence à ciência, mas a algum outro campo. As noções acerca do nosso meio natural ou social, ou acerca do nosso eu, não são finais; estão todas em movimento, todas são falíveis. Sempre é possível que possa surgir uma nova situação (novas informações ou novos trabalhos teóricos) em que as nossas ideias, por firmemente estabelecidas que pareçam, se revelem inadequadas em algum sentido. A ciência carece de axiomas evidentes; inclusive, os princípios mais gerais e seguros são postulados que podem ser corrigidos ou substituídos. Em virtude do carácter hipotético dos enunciados de leis, e da natureza perfectível dos dados empíricos, a ciência não é um sistema dogmático e fechado, mas controvertido e aberto. Ou melhor, a ciência é aberta como sistema, porque é falível, por conseguinte, capaz de progredir.
GESTÃO DO CONHECIMENTO
As últimas décadas trouxeram grandes revoluções e evoluções para a Humanidade.
Essa nova sociedade determina a necessidade do perfil de um profissional que busque dados e informações para transformar em conhecimento, de forma a gerar valores e resultados para sua empresa, sua carreira e sua vida. Podemos afirmar que o conhecimento precisa ser gerenciado, pois ele é a nova moeda do século XXI. E podemos então, a partir daí, definir Gestão do Conhecimento como a adoção de técnicas e estratégias estruturadas que nos permitem organizar, recuperar, compartilhar e armazenar esse conhecimento. O objetivo principal da Gestão do Conhecimento é aumentar a produtividade deste novo perfil de trabalhador, que vai muito além de armazenar dados ou informações.
O conhecimento pode surgir de um insight, pode ser baseado em alguma informação, pode ser interpretado após a releitura de uma informação recuperada, pode ser adquirido observando-se outras pessoas, etc.
Enfim, existem diversas formas do conhecimento.
- Gestão do Conhecimento Pessoal - Administrar esse conhecimento pessoal é algo essencial, que muitas vezes só é percebido quando você sabe que conhece algo, mas não consegue se lembrar onde o adquiriu e como recuperar este conhecimento. A gestão do seu conhecimento pessoal é composta basicamente por 3 etapas:
- capturar (armazenar o conhecimento de forma a não ser perdido); taxonomizar (classificar o conhecimento) ;
- recuperar (reutilizar e pesquisar o conhecimento quando necessário)
Passo 1 - Crie Categorias Taxonomia Pessoal
Esse conceito explica que você deve ter um mapa de categorias, com os principais itens da sua vida. A recomendação é que o aplique a todos os níveis de sua organização: física (armários, gavetas, pastas, etc), lógico (computador) e do conhecimento.
Passo 2 – Sua Base de Conhecimento (KBASE)
Aqui o mais fundamental de todos é ter um repositório de informações. Eu chamo esse repositório de KBASE – Base de Conhecimento, em homenagem à base de conhecimento do suporte técnico da Microsoft na Internet Essa base de conhecimento conterá artigos, informações, imagens, textos, formulários com resumo de informações, anotações, etc.
Se sua opção for ter sua base de conhecimento em software esse problema não existirá. O software permite ampla possibilidade de ajustes e arquivamentos para consultas posteriores durante a fase de confecção da sua base de conhecimento.
Se você utiliza meios de papel para sua base de conhecimento, pode ter em sua agenda ou ficha, um índice com as informações armazenadas na sua base (mas neste caso, existirá mais um local para atualizar e inserir conhecimento).
Dicas para criar sua KBase (Papel)
Caso você opte por montar sua base de conhecimento utilizando meios físicos ao invés de um computador, seguem algumas dicas:
•Escolha um local para armazenar e centralizar seu repositório
•Utilize arquivos que possam ser categorizados, como pastas suspensas, fichários com etiquetas divisoras, pastas organizadoras, pastas plásticas com sacos de plástico divisores, etc.
•Separe seu arquivo com etiquetas de categorias, conforme sua taxonomia pessoal
•Utilizar cores para dividir suas categorias pode ajudar na localização de itens
•Insira novos conhecimentos (papéis, textos, e-mails, imagens, formulários de informação) de acordo com a classificação do item
•Se desejar crie um índice geral para que todo o conhecimento inserido seja indexado para fácil localização
•Reveja constantemente a validade do seu conhecimento, para manter apenas coisas importantes e limpar o lixo Softwares para sua base de conhecimento.
Passo 3 – Processando sua Informação
A gestão do conhecimento pessoal acontece de forma mais tangível no passo que chamo de Processamento da Informação.
Faça seus comentários em um formulário e anexe ao documento armazenando-o fisicamente na sua base de conhecimento, devidamente classificado e categorizado.
Passo 4 – Recuperando Conhecimento
Após o conhecimento ser capturado e classificado, ele precisa ser pesquisado para ser reutilizado. Este passo é o final e o mais desafiante, pois ele reflete a eficácia do seu processo de gestão de conhecimento.
Se você utiliza uma base de conhecimento em papel, o primeiro passo é pensar na categoria do assunto que está sendo pesquisado. Com esta categoria em mente, localize na sua taxonomia pessoal este item (presumindo que você dividiu sua base de conhecimento pelos níveis da taxonomia pessoal).
Gerenciar Conhecimento é Gerenciar Tempo!
Gerir conhecimento é algo tão essencial quanto a gestão da sua carreira, e uma questão de sobrevivência para os próximos anos.
Quanto mais você aprimorar suas técnicas pessoais para gerenciar seu conhecimento, mais tempo conseguirá economizar no seu dia a dia para dedicar-se à atividades importantes da sua vida
Essa nova sociedade determina a necessidade do perfil de um profissional que busque dados e informações para transformar em conhecimento, de forma a gerar valores e resultados para sua empresa, sua carreira e sua vida. Podemos afirmar que o conhecimento precisa ser gerenciado, pois ele é a nova moeda do século XXI. E podemos então, a partir daí, definir Gestão do Conhecimento como a adoção de técnicas e estratégias estruturadas que nos permitem organizar, recuperar, compartilhar e armazenar esse conhecimento. O objetivo principal da Gestão do Conhecimento é aumentar a produtividade deste novo perfil de trabalhador, que vai muito além de armazenar dados ou informações.
O conhecimento pode surgir de um insight, pode ser baseado em alguma informação, pode ser interpretado após a releitura de uma informação recuperada, pode ser adquirido observando-se outras pessoas, etc.
Enfim, existem diversas formas do conhecimento.
- Gestão do Conhecimento Pessoal - Administrar esse conhecimento pessoal é algo essencial, que muitas vezes só é percebido quando você sabe que conhece algo, mas não consegue se lembrar onde o adquiriu e como recuperar este conhecimento. A gestão do seu conhecimento pessoal é composta basicamente por 3 etapas:
- capturar (armazenar o conhecimento de forma a não ser perdido); taxonomizar (classificar o conhecimento) ;
- recuperar (reutilizar e pesquisar o conhecimento quando necessário)
Passo 1 - Crie Categorias Taxonomia Pessoal
Esse conceito explica que você deve ter um mapa de categorias, com os principais itens da sua vida. A recomendação é que o aplique a todos os níveis de sua organização: física (armários, gavetas, pastas, etc), lógico (computador) e do conhecimento.
Passo 2 – Sua Base de Conhecimento (KBASE)
Aqui o mais fundamental de todos é ter um repositório de informações. Eu chamo esse repositório de KBASE – Base de Conhecimento, em homenagem à base de conhecimento do suporte técnico da Microsoft na Internet Essa base de conhecimento conterá artigos, informações, imagens, textos, formulários com resumo de informações, anotações, etc.
Se sua opção for ter sua base de conhecimento em software esse problema não existirá. O software permite ampla possibilidade de ajustes e arquivamentos para consultas posteriores durante a fase de confecção da sua base de conhecimento.
Se você utiliza meios de papel para sua base de conhecimento, pode ter em sua agenda ou ficha, um índice com as informações armazenadas na sua base (mas neste caso, existirá mais um local para atualizar e inserir conhecimento).
Dicas para criar sua KBase (Papel)
Caso você opte por montar sua base de conhecimento utilizando meios físicos ao invés de um computador, seguem algumas dicas:
•Escolha um local para armazenar e centralizar seu repositório
•Utilize arquivos que possam ser categorizados, como pastas suspensas, fichários com etiquetas divisoras, pastas organizadoras, pastas plásticas com sacos de plástico divisores, etc.
•Separe seu arquivo com etiquetas de categorias, conforme sua taxonomia pessoal
•Utilizar cores para dividir suas categorias pode ajudar na localização de itens
•Insira novos conhecimentos (papéis, textos, e-mails, imagens, formulários de informação) de acordo com a classificação do item
•Se desejar crie um índice geral para que todo o conhecimento inserido seja indexado para fácil localização
•Reveja constantemente a validade do seu conhecimento, para manter apenas coisas importantes e limpar o lixo Softwares para sua base de conhecimento.
Passo 3 – Processando sua Informação
A gestão do conhecimento pessoal acontece de forma mais tangível no passo que chamo de Processamento da Informação.
Faça seus comentários em um formulário e anexe ao documento armazenando-o fisicamente na sua base de conhecimento, devidamente classificado e categorizado.
Passo 4 – Recuperando Conhecimento
Após o conhecimento ser capturado e classificado, ele precisa ser pesquisado para ser reutilizado. Este passo é o final e o mais desafiante, pois ele reflete a eficácia do seu processo de gestão de conhecimento.
Se você utiliza uma base de conhecimento em papel, o primeiro passo é pensar na categoria do assunto que está sendo pesquisado. Com esta categoria em mente, localize na sua taxonomia pessoal este item (presumindo que você dividiu sua base de conhecimento pelos níveis da taxonomia pessoal).
Gerenciar Conhecimento é Gerenciar Tempo!
Gerir conhecimento é algo tão essencial quanto a gestão da sua carreira, e uma questão de sobrevivência para os próximos anos.
Quanto mais você aprimorar suas técnicas pessoais para gerenciar seu conhecimento, mais tempo conseguirá economizar no seu dia a dia para dedicar-se à atividades importantes da sua vida
Assinar:
Postagens (Atom)